Minhas tatuagens

Hoje o post é especial sobre as minhas tatuagens. Ao todo são três: uma estrelinha, uma homenagem a minha cachorra já falecida e a palavra carpe diem.

A primeira

No dia 19 de outubro de 2005 eu tomei coragem e fiz a primeira: uma estrelinha nas costas (ou seria no ombro direito?) rs

Eu queria uma tatuagem e não sabia o que fazer. Aí eu fui pra praia e fiz uma lua com uma estrela, de henna, nesse mesmo lugar. Dias depois a lua saiu e só sobrou a estrela. Eu achei lindo e delicado e decidi que essa seria minha primeira tatuagem (afinal seria pequena e não iria doer). 

Aí começou a busca pelo local. Na época o preço mínimo era em torno de R$50,00 e eu achava um absurdo! Então, uma menina que trabalhou em um buffet comigo disse que o namorado dela estava começando a ensiná-la e que poderia fazer pra mim por R$20,00! Não pensei duas vezes e corri lá pra fazer. (uma dica: não façam isso! ok, o lugar era limpinho, com materiais esterilizados mas podia não ser!).

E essa é a minha estrelinha! Que está um tanto quanto falhada e torta e que eu deveria retocar...

Duas de uma vez

Eis que apenas em 21 de março de 2015 eu criei coragem e fiz logo duas de uma vez só!

Dessa vez eu escolhi um profissional renomado (e meu amigo), que trabalha em um estúdio conhecido em Campinas. Ele fez um preço mais amigo ainda (R$150,00 as duas) e não tinha como negar...

A primeira foi uma homenagem a minha cachorra Lika, que morreu em em 2014. Ela viveu comigo por 14 anos e todo mundo sabe que até hoje quando eu vejo um cachorro eu falo: uma Lika!

O desenho é de uma tatuadora lá de Santos/SP, a Tatiana Alves. Eu adoro o trabalho dela mas, como não ia conseguir fazer minha tatuagem com ela, decidi copiar o desenho e o Tchelão adaptou do jeito que que quis!

A minha irmã fez o mesmo desenho, no mesmo braço, algum tempo depois (com outro tatuador). Somos irmãs de tatuagem pra Lika ;)

Carpe Diem!

O segundo desenho (e bem mais dolorido, por sinal) é a escrita Carpe Diem na nuca. Essa filosofia, que eu quis marcar em mim é muito bem explicada no filme "Sociedade dos Poetas Mortos" (que você pode saber mais aqui). Somente depois dele que eu decidi que queria tatuar.

A letra, que eu não lembro o nome, foi modificada de acordo com o meu gosto. Inicialmente eu queria com a minha caligrafia, mas nesse dia tudo que eu escrevia ficava horrível! Aí o Tchelão foi fazendo as mudanças na letra do jeitinho que eu queria (como a perninha do "M").

O "A" ficou mais claro pois eu senti MUITA dor e não deixei ele retocar. Se você reparar, todas as letras precisavam de um retoque legal (e eu sabia desde o dia que fiz a tatuagem) mas, como eu não suportei a dor - sou fraca rs - decidi deixar do jeito que tava mesmo! rs

Ainda tenho vontade de tatuar mais! Mas admito que fico pensando na dor.... na do braço eu não senti quase nada... mas na nuca, não quero! Isso porquê dizem que é um lugar menos dolorido... sei lá se eu já tava sensível... só sei que DÓI!

E você, tem tatuagem?